Análise e Desenvolvimento de Sistemas
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Mensagem por Admin Dom Jun 09, 2013 7:13 pm

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
3.1 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER) 5
3.2 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO (DER) 5
3.3 MODELO RELACIONAL NORMATIZADO (MRN) 5
3.4 TERCEIRA FORMA NORMAL (ou 3FN) 5
3.5 MODELO CONCEITUAL 6
3.6 MODELO LÓGICO 7
3.7 MODELO FÍSICO 7
3.8 SISTEMAS OPERACIONAIS 8
3.8.1 Windows Server 2008 R2 8
3.9 DIAGRAMA DE CLASSE 10
3.10 PRÁTICA ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES 11
3.11 ALGORITMO em c# 14
3.11.1 Visual C# 14
3.11.2 Características essenciais do C#: 14
4 CONCLUSÃO 23
REFERÊNCIAS 24

1 INTRODUÇÃO
A empresa “Alunos da UNOPAR” através de sua equipe deve garantir a empresa “Nossa Locadora de Livros” o alinhamento entre tecnologia e estratégias organizacionais que estão sendo usadas no projeto do software. Conhecendo o cenário organizacional em um nível suficiente, a ponto de montar, avaliar e sugerir melhorias, ou mesmo reengenharia nos processos de negócio com o decorrer do tempo já que o contrato estipula 3 anos (6 semestres) para a conclusão e entrega final do intento.
Considerando ao máximo o texto da proposta e abstraindo algumas situações do cenário atual da empresa “Nossa Locadora de Livros” sobre a sua rotina de trabalho, estipulou-se que o cliente chega à loja e vai até as gôndolas, escolhe o exemplar que deseja e leva até o funcionário atendente para efetivar a locação. Ou então, se a intenção é devolver o(s) livro(s) na sua totalidade, solicita ao funcionário atendente a baixa do empréstimo.
Este trabalho mostrará na teoria e prática a importância das técnicas e conceitos da UML (Unified Modeling Language), usando a ferramenta astah community, através do diagrama de classe, bem como da modelagem de dados conceituais, lógicos e físicos na ferramenta BrModelo, juntamente com a programação orientada a objetos, usando a ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express, viabilizando o sucesso dos sistemas no que tange o alinhamento dos objetivos aos processos da organização.

2 OBJETIVO
Atingir as metas da pesquisa para aprendizagem do conteúdo temático proposto pela produção textual interdisciplinar em grupo que envolve todas as disciplinas do 3º semestre do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
O objetivo especifico é implementar os cadastros e rotinas para o desenvolvimento do sistema de locadora de livros, utilizando a linguagem C# com a ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express. Criar um Banco de dados para o armazenamento e manipulação das informações e desenvolver técnicas de análise de sistemas e engenharia de software.

3 DESENVOLVIMENTO
3.1 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER)
O modelo de entidade e relacionamento é um modelo abstrato cuja finalidade é descrever, de maneira conceitual, os dados a serem utilizados em um sistema de informações ou que pertencem a um domínio. A principal ferramenta do modelo é sua representação gráfica, o diagrama entidade relacionamento.
3.2 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO (DER)
É um modelo diagramático que descreve o modelo de dados de um sistema com alto nível de abstração. Ele é a principal representação gráfica do Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER). É usado para representar o modelo conceitual do negócio.
Normalmente o modelo e o diagrama são conhecidos por suas siglas: MER e DER.
3.3 MODELO RELACIONAL NORMATIZADO (MRN)
A normalização de dados é uma série de passos que se seguem no projeto de um banco de dados, que permitem um armazenamento consistente e um eficiente acesso aos dados em bancos de dados relacionais. Esses passos reduzem a redundância de dados e as chances dos dados se tornarem inconsistentes.
No entanto, muitos SGBD relacionais não têm separação suficiente entre o projeto lógico da base de dados e a implementação física do banco de dados, e isso tem como consequência que as consultas feitas a um banco de dados totalmente normalizado têm um mau desempenho. Nestes casos, usa-se por vezes a desnormalização para melhorar o desempenho, com o custo de menores garantias de consistência.
3.4 TERCEIRA FORMA NORMAL (OU 3FN)
Requer não haver dependências funcionais não-triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave candidata.
Os atributos calculados ou atributos que são derivados de processamento de outros atributos da entidade também devem ser eliminados, pois apresentam um risco enorme para a consistência dos dados.
3.5 MODELO CONCEITUAL
Tem por objetivo primeiro apresentar, a partir do histórico de criação do Projeto Integração, seu contexto, o diagnóstico do Macroprocesso e a apresentação da proposta de solução que deu origem ao Modelo Global de Dados, evidenciando uma estratégia bem sucedida de evolução de um modelo a partir do comprometimento de cada uma das partes envolvidas. (Figura 1)
Este Modelo promove uma nova abordagem conceitual, que possa se constituir num referencial de consulta para os agentes envolvidos no projeto, tanto no âmbito da empresa “Alunos da UNOPAR” quanto no âmbito do Cliente “Nossa Locadora de Livros”.

Figura 1 – DER - processo MRN - ferramenta BrModelo – esquema conceitual

3.6 MODELO LÓGICO
Leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras, normalização, integridade referencial, entre outras. Para o modelo lógico deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual. (Figura 2)

Figura 2 - DER - processo MRN - ferramenta BrModelo – esquema lógico

3.7 MODELO FÍSICO
No modelo físico ou script SQL gerado fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos na figura 2 (modelo lógico) gerado pela ferramenta BrModelo referente a 3ª Forma Normal do projeto da “Nossa Locadora de Livros”. (Figura 3)

Figura 3 - DER - processo MRN - ferramenta BrModelo – esquema Físico

3.8 SISTEMAS OPERACIONAIS
3.8.1 Windows Server 2008 R2
A empresa “Alunos da UNOPAR” escolheu o Windows Server 2008 R2 porque ele é um servidor multifuncional desenvolvido para aumentar a confiabilidade e a flexibilidade da sua infraestrutura de servidor ou nuvem privada, ajudando a empresa “Nossa Locadora de Livros” a poupar tempo e reduzir custos. Ele oferece ferramentas avançadas para reagir às necessidades da empresa com mais rapidez do que nunca e maior controle e segurança.
A versão mais recente do Service Pack 1 (SP1) para o Windows Server 2008 R2 fornece muitos aprimoramentos para os programadores implementarem um plano robusto de virtualização de datacenters e desktops. Se a empresa quiser consolidar servidores, criar uma nuvem privada ou oferecer VDI (Virtual Desktop Infrastructure), os recursos do Windows Server 2008 R2 permitirão que que a equipe eleve sua estratégia de datacenter e desktop a outro patamar.
O Windows Server 2008 R2 com SP1 fornece virtualização de servidor e cliente, viabilizada pelo Hyper-V e Serviços de Área de Trabalho Remota (RDS).
Hyper-V é o hipervisor da Microsoft que fornece uma plataforma de virtualização escalonável, confiável e altamente disponível que faz parte do sistema operacional Windows Server 2008 R2. O SP1 introduz novos recursos no Hyper-V para criar datacenters virtuais dinâmicos e nuvens privadas. Essas melhorias proporcionam mais disponibilidade e desempenho, gerenciamento aprimorado e métodos simplificados de implantação, incluindo a Live Migration. Quando combinado com o System Center, os “alunos da UNOPAR” podem criar um ambiente de nuvem privada Microsoft dedicado para transformar a forma como os programadores fornecem serviços de TI para a empresa.
Memória Dinâmica, um novo recurso do Hyper-V introduzido na versão SP1, permite usar melhor os recursos de memória dos hosts Hyper-V equilibrando a distribuição de memória entre as máquinas virtuais em execução. A memória pode ser realocada dinamicamente entre máquinas virtuais diferentes em resposta à mudança das cargas de trabalho dessas máquinas. Da mesma forma, a Memória Dinâmica permite o uso mais eficiente de memória enquanto mantém a consistência de desempenho e escalabilidade das cargas de trabalho. Implementar a Memória Dinâmica significa que níveis mais altos de consolidação de servidores podem ser obtidos com mínimo impacto sobre o desempenho. A Memória Dinâmica também significa que você pode ter um número maior de desktops virtuais por host Hyper-V em cenários de VDI (Virtual Desktop Infrastructure). O resultado final de ambos os cenários é o uso mais eficiente de recursos de hardware de servidor caros, o que pode ser traduzido em mais facilidade de gerenciamento e custos reduzidos.
Os Serviços de Área de Trabalho Remota permitem que os usuários acessem aplicativos, dados e até mesmo um desktop inteiro em execução no datacenter através da rede. Esse recurso fornece os recursos e a robustez de uma solução comprovada concedendo aos seus usuários acesso flexível aos seus dados e aplicativos. Para expandir os cenários de implantação dos Serviços de Área de Trabalho Remota, a Microsoft está investindo em VDI, também conhecido como Virtual Desktop Infrastructure (infraestrutura de área de trabalho virtual). VDI é uma arquitetura centralizada de fornecimento de desktop que permite que ambientes Windows e de outros desktops sejam executados e gerenciados em máquinas virtuais em um servidor centralizado.
Além dos novos recursos de virtualização, o Sistema Operacional Windows Server 2008 R2 contém várias atualizações da versão anterior das ferramentas que os “Alunos da UNOPAR” mais conhecem.
O Windows Server 2008 R2 ajuda a reduzir o esforço gasto no gerenciamento de datacenters virtuais e físicos fornecendo consoles de gerenciamento aprimorados e automação para tarefas administrativas do dia a dia.
O Windows Server 2008 R2 permite que os programadores e analistas forneçam experiências baseadas na Web de forma eficiente, com administração e diagnóstico aprimorados, ferramentas de desenvolvimento e aplicativos, além de baixos custos administrativos.
O Windows Server 2008 R2 foi desenvolvido especificamente para suportar cargas de trabalho maiores utilizando menos recursos.
O Windows Server 2008 R2 contém aprimoramentos tecnológicos desenvolvidos com usuários corporativos do Windows 7 (seven) em mente, melhorando a experiência em rede, a segurança e a capacidade de gerenciamento.

3.9 DIAGRAMA DE CLASSE
O diagrama de classes (Figura 4) elaborado na ferramenta astah community, é uma representação da estrutura e relações das classes que servem de modelo para objetos. O diagrama de classes é uma modelagem muito útil para o sistema, define todas as classes que o sistema necessita/possui e é a base para a construção dos diagramas de comunicação, sequência e estados.
Seus conceitos básicos são:
Classe: Elemento abstrato que representa um conjunto de objetos. A classe contém a especificação do objeto; suas características: atributos e métodos.
Atributo: Define características da classe.
Métodos: São ações que os objetos de uma classe podem realizar.
Esse Diagrama de Classe foi criado baseado no cenário proposto da empresa “Nossa Locadora de Livros”, somente com as classes Livro, Editora e Autor, conforme informações abaixo da Figura 4.

Figura 4 - Diagrama de Classe - Ferramenta Astah Community

3.10 PRÁTICA ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Ética é um tema fascinante, mas complexo. Fascinante porque em teoria é compreensível e inspirador e complexo porque se dá na prática por meio das pessoas. A Ética é, portanto, um produto das relações humanas. De forma pragmática, a ética se apresenta como o assunto cujo estudo tem tornado possível maximizar a eficácia das relações humanas nas organizações. Em seu sentido mais abrangente, a ética significa o conjunto de valores e da moral que conduzem um indivíduo a tomar decisões, no que se refere principalmente às suas relações com o mundo. Não se pode estudar a ética de forma isolada, mas com foco no ambiente e nas relações humanas ali existentes.
Na busca de facilitar o convívio em sociedade são criadas normas formais, que podem estar escritas ou normas morais, que são simbólicas e se manifestam por comportamentos fortalecidos nas teias sociais ao longo dos anos e é devido a esses atributos que a empresa “Nossa Locadora de Livros” esta no mercado desde 1990. O objetivo das normas é o de se tentar prever, racionalizar e evitar que conflitos éticos ocorram.
A questão ética nas organizações passa pela compreensão da sua cultura organização. Quais os valores e crenças desta organização e como suas questões do cotidiano são resolvidas? Com esse intuito a empresa “Alunos da UNOPAR” patrocinou um seminário a todos os funcionários da empresa “Nossa Locadora de Livros”.
Edgar Schein (1982) define cultura organizacional como sendo um padrão de suposições básicas inventadas, descobertas ou desenvolvidas pelos membros de uma empresa para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Estes padrões funcionam com eficácia suficiente para serem considerados válidos e, em seguida, ensinados aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir esses problemas.
Observa-se que a prática da ética nas organizações, por caminhos formais ou informais, instala-se por referências ideais de comportamentos e procedimentos que servem de guia, modelo e exemplo de ações ou atitudes tidas como aceitas ou recomendadas.
A formalização de um Código de Ética enfrenta um difícil caminho de construção, implementação e manutenção nas organizações.
Na construção, o desafio está em tornar perceptível o que, de fato, se constitui como valor a serviço da visão e da missão da Empresa. A fronteira entre o código de ética de uma empresa e o ideal de comportamento humano pode levar à construção de um produto incompatível com a gestão corporativa. Assim, o produto (código de ética) pode surgir fadado a ser um mero instrumento ilustrativo ou, no máximo, uma ferramenta a serviço da divulgação de imagem da corporação.
Na implementação, o risco consiste em ter um código de ética elaborado, bem redigido, inserido em manuais, mas que não seja do conhecimento das pessoas ou ainda, não seja aceito como padrão efetivo de diretrizes da ação profissional. A implementação de um Código de Ética pressupõe a elaboração de um projeto específico, com ações de treinamento e endomarketing para divulgação e fixação de seu conteúdo como valor para a organização.
Na manutenção de um código de ética é necessário que se tenham os guardiões que, em geral, compõem o Conselho de Ética e têm por objetivo: analisar os casos discrepantes ou não descritos e auxiliar na identificação das necessidades de revisão dos itens existentes, sugerindo acréscimos ou mudanças.
Mesmo quando uma organização não tem um código de ética formal, sempre existe um conjunto de princípios e normas que sustentam as suas práticas.
A maneira como a organização opera, a partir da experiência em diferentes situações, reflete a crença de cada instituição. Essa crença é detalhada no Modelo de Gestão (Fornari, 2004) que tem como ponto de partida a visão e a missão da organização.
Na manutenção, o risco é não manter este código atual e aderente à cultura organizacional da empresa.
Os Valores são afirmações sobre as crenças fundamentais, princípios que podem ser compartilhados, aprendidos e formam a base a partir da qual as ações e decisões organizacionais serão tomadas. O conjunto de valores orienta a definição de políticas e diretrizes, que se consolidam nos hábitos e costumes. Os valores servem de guia para definição de prioridades e de como todos devem se conduzir na busca dos objetivos da organização. Embora tenham caráter permanente, os valores devem ser periodicamente revisitados, para evoluir com a sociedade e com as necessidades da empresa, formando um conjunto vivo de crenças.
Em torno dos valores, as pessoas, constroem modelos de referência para atuar de forma independente e delegada, respeitando seus interesses, crenças e as variações culturais.
Além da declaração de valores, outros artefatos culturais contribuem para disseminar os princípios éticos de uma organização (exemplo dos líderes; código de ética e o conselho de ética).
A ética numa organização, seja ela empresarial ou governamental, deve ser pautada pelos mesmos princípios. Qualquer ação ou decisão, coletiva ou pessoal, não pode prescindir de um comportamento ético, já que os códigos de conduta devem ser uma ferramenta de gestão para estabelecer e articular os valores corporativos, as responsabilidades sociais, e as obrigações da organização que, em última análise, vão definir a forma como atua para atingir os fins coletivos a que se propõe.

3.11 ALGORITMO EM C#
Utilizando o cenário proposto da empresa “Nossa Locadora de Livros”, a empresa contratada “Alunos da UNOPAR” criou um algoritmo de lista com nome de livros utilizando ponteiros na ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express.
A Estrutura em questão tem um limite de armazenamento de 20 livros e o programa permite a inclusão até que ocorra um erro de excesso de dados e quando esse ocorre o programa mostra a mensagem para o usuário “OVERFLOW – Erro de excesso de dados!!!”. Durante a inserção ele mostrará a mensagem “Livro incluído com sucesso”.
3.11.1 Visual C#
O C# (pronuncia-se "C sharp") é uma linguagem de programação criada para o desenvolvimento de uma variedade de aplicações que executam sobre o .NET Framework. C# é uma linguagem simples, poderosa, com tipagem segura e orientada a objetos. As várias inovações no C# permitem o desenvolvimento rápido de aplicações, mantendo a expressividade e a elegância das linguagens C-style.
Visual C# é uma implementação da linguagem C# pela Microsoft. Visual Studio suporta Visual C# com um editor de código completo, compilador, modelos de projetos, designers, assistentes de código, um depurador poderoso e fácil de usar e outras ferramentas. A biblioteca de classes do .NET Framework fornece acesso a vários serviços do sistema operacional e outras classes úteis e bem estruturadas que aceleram significativamente o ciclo de desenvolvimento.
3.11.2 Características essenciais do C#:
Simplicidade: os projetistas de C# costumam dizer que essa linguagem é tão poderosa quanto o C++ e tão simples quanto o Visual Basic;
Completamente orientada a objetos: em C#, qualquer variável tem de fazer parte de uma classe;
Fortemente tipada: isso ajudará a evitar erros por manipulação imprópria de tipos e atribuições incorretas;
Gera código gerenciado: assim como o ambiente .NET é gerenciado, assim também o é C#;
Tudo é um objeto: System.Object é a classe base de todo o sistema de tipos de C#;
Controle de versões: cada assembly gerado, seja como EXE ou DLL, tem informação sobre a versão do código, permitindo a coexistência de dois assemblies homônimos, mas de versões diferentes no mesmo ambiente;
Suporte a código legado: o C# pode interagir com código legado de objetos COM e DLLs escritas em uma linguagem não-gerenciada;
Flexibilidade: se o desenvolvedor precisar usar ponteiros, o C# permite, mas ao custo de desenvolver código não-gerenciado, chamado “unsafe”;
Linguagem gerenciada: os programas desenvolvidos em C# executam num ambiente gerenciado, o que significa que todo o gerenciamento de memória é feito pelo runtime via o GC (Garbage Collector).

Figura 5 - Código parte 1 - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

Figura 6 - Código parte 2 - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

Figura 7 - Janela principal compilação - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

Figura 8 - Opção INCLUIR - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

Figura 9 - Opção INCLUIR com sucesso - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

Figura 10 - Opção EXCLUIR - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

Figura 11 - Erro de excesso OVERFLOW - Ferramenta Microsoft Visual C# 2010 Express

4 CONCLUSÃO
O processo de modelagem de dados e a linguagem de programação orientada a objetos merece destaque em nossa avaliação, pois exercemos a essência de nossa profissão: a análise.
Considerando que foram satisfatórias e suficientes as discussões, reuniões e ponderações, à medida que o modelo tomava forma. Ficou latente, que em projetos de sistemas, a equipe junta, pensante e trabalhando em colaboração é uma ótima receita para construção de soluções eficazes e consistentes.
Concluímos nosso trabalho com a certeza do dever cumprido. Estamos convictos da importância de conhecermos bem os diversos benefícios adquirido por todos e pela correta aplicabilidade das ferramentas utilizadas nesse intento: Astah community (UML), BrModelo e Microsoft Visual C# 2010 Express, bem como o domínio dos conceitos de implementação das rotinas da empresa “Nossa Locadora de Livros”.

REFERÊNCIAS
ABRH-RJ. Texto desenvolvido pelo Grupo GP – Gestão com Pessoas. Prática ética nas organizações. Disponível em: Ética e Moral. <<http://www.abrhrj.org.br/typo/index.php?id=184>. Acesso em: 23 Mai. 2013.

DELIBERADOR, Paulo de Tarso. Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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FORNARI, Jorge Gomes. A Terceira Competência. Ed. Qualitymark, RJ, 2004
Linguagem de Programação C#. <http://pt.wikipedia.org/wiki/C%E2%99%AF>. Acesso em: 26 Mai. 2013.

MER. <http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_de_Entidades_e_Relacionamentos>. Acesso em: 16 Mai. 1013.
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NASCH, L. Ética nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001. 45p
Normalização de dados. <http://pt.wikipedia.org/wiki/Normaliza%C3%A7%C3%A3o_de_dados>. Acesso em: 16 Mai. 2013.

RENESCH, J. Novas Tradições nos Negócios. São Paulo: Cultrix / Pensamento, 1999.

SCHEIN, E. H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1982.

STANEK, William. Windows Server 2008: Guia de bolso do administrador. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TANAKA, Simone Sawasaki. Análise de sistemas II. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

TROELSEN, Andrew. Profissional C# e a Plataforma .NET 3.5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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